Seja o gosto musical, a prefência por certos programas na televisão, as escolhas de saídas, os tipos de amigos, os
lugares que gostamos de frequentar.
lugares que gostamos de frequentar.
Mas há ainda mudanças mais sutis, internas. E essas costumamos só descobrir com o tempo e os acontecimentos.
Quando o fato de ver aquele alguém já não faz diferença, quando as conversas monótonas no MSN não importam e você nem se preocupa em arrumar um assunto novo, quando pensar já não desperta emoções intensas.
E quando beijar outro, não faz nem cocégas. Não dá um arrepio. Não balança nem milimetricamente as pernas e acelera o coração menos do que subir uma escada sem preparo físico algum.
Não mexe com você.
Então você só consegue constatar: está faltando algo. Ou melhor, alguém.
Quando esse alguém não existe, você simplesmente se vê meio vazia e pensa que está na hora de mudar as coisas. Mas e quando ele existe? Ah!
Você vê que a distância física já não importa, que não ter um namoro oficial já não importa, que outra pessoa já não importa.
Eu poderia achar mil e um motivos para reclamar, defeitos para colocar, faltas para salientar. Mas pra que? O fato de as coisas estarem caminhando, em todos os setores, já me basta hoje. E a única coisa que posso afirmar é que "quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida".
E sabe, não sei como vai ser amanhã ou depois... mas hoje está tudo ótimo...
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